Quando eu era criança pequena lá em Rio Pardo, ficar doente era, por um lado, até bom. Ficar doente era sinônimo de alguns privilégios como: dormir na cama dos seus pais, assistir TV o dia todo, nao ir à aula, ter todas as mordomias inimágináveis, tais como ganhar canja de galinha na cama, ganhar revistinhas novas da Turma da Mônica que eram devoradas em menos de 10 minutos, além, é claro, de vc ganhar atenção de filho único, mesmo vc tendo uma irmã pentelha e bem mais comportada que vc, que sempre foi a peste da casa.
Estranho como os anos passam, nos tornamos adultos, independentes, cidadãos do mundo, donos de nossos narizes e temos carreiras promissoras pela frente, mas ao mesmo tempo sentimos falta da mamãe nessas horas. Escrevo esse post com 40 graus de febre e com as amigdalas mais parecendo duas bolas de tênis e sou macho suficiente pra admitir que nessas horas queria minha mãezinha cuidado de mim. Claro, vc toma anti-biótico, anti-inflamatório, anti-térmico, anti-tudo que vc pode imaginar e vai melhorando. Três ou quatro dias e vc já está bom e pronto pra outra. Além disso tem a facilidade que as farmácias entregam na porta da sua casa, vc passa o cartao de crédito na maquininha e a partir daí eles viram "suas mães". Nao queria nem imaginar como a vida das pessoas era antes de inventarem anti-bióticos e anti-inflamatórios.
Estou de certa forma orgulhoso por, num esforço hercúleo, ter ido na "véia" da esquina e ter conseguido fazer uma canja bem razoável pra mim. Quem me conhece sabe que eu adoro pilotar um fogão. Tipo... quer me ver feliz, é só me colocar de frente pra uma receita e um conjunto de panelas. Mas essas coisas simples e bestas como canja de galinha eu nunca me animei a aprender. Claro né? Primeiro que isso é uma comida que vc come uma vez por ano e segundo que normalmente tem a mamãe pra fazer pra vc. Isso já são motivos de certa forma suficientes pra vc não aprender. Mas voltando à minha canja, eu fiz uma dessas de pacotinho da Maggi mesmo. Tudo que eu não quero com essa febre vulcanica é fica horas na frente de um fogão ou ficar fervendo galinha no fogo. Foi tudo de saquinho mesmo. Adicionei ainda um pacote de miojo, azeite de oliva e meio caldo de galinha. Voilá. Quase melhor que a da minha mãe!
Espero estar melhor pro Domingo. Quero estar lá pra ver Gremio e Botafogo. Já sinto falta de ir ao estádio.
Agora, Momento Polaroid!! \o/
Sábado passado teve aniversário da Karina Oliveira no Estação Quintino. Buteco bem ajeitado e o que é melhor:
1) Nâo toca pagode
2) Vende cerveja Coruja!! Sim!!! Se vc nunca tomou, não sabe o que está perdendo. Boa uma barbaridade.
Seguem algumas fotos da bailanta que estava bem animada. Com a chuvarada que caia no Sabadão, sõ os de fé mesmo compareceram.
A incomparável cerveja Coruja, de Teutônia
Bolicho bem ajeitadinho...
Se fosse sólido a gente comia
Eu e minha recém-conhecida amiga Mariana. Gente fina essa guria :-)
E agora, uma novidade no momento polaroid: o quadro "Como saber que uma MULHER estacionou este carro?"
Estranho como os anos passam, nos tornamos adultos, independentes, cidadãos do mundo, donos de nossos narizes e temos carreiras promissoras pela frente, mas ao mesmo tempo sentimos falta da mamãe nessas horas. Escrevo esse post com 40 graus de febre e com as amigdalas mais parecendo duas bolas de tênis e sou macho suficiente pra admitir que nessas horas queria minha mãezinha cuidado de mim. Claro, vc toma anti-biótico, anti-inflamatório, anti-térmico, anti-tudo que vc pode imaginar e vai melhorando. Três ou quatro dias e vc já está bom e pronto pra outra. Além disso tem a facilidade que as farmácias entregam na porta da sua casa, vc passa o cartao de crédito na maquininha e a partir daí eles viram "suas mães". Nao queria nem imaginar como a vida das pessoas era antes de inventarem anti-bióticos e anti-inflamatórios.
Estou de certa forma orgulhoso por, num esforço hercúleo, ter ido na "véia" da esquina e ter conseguido fazer uma canja bem razoável pra mim. Quem me conhece sabe que eu adoro pilotar um fogão. Tipo... quer me ver feliz, é só me colocar de frente pra uma receita e um conjunto de panelas. Mas essas coisas simples e bestas como canja de galinha eu nunca me animei a aprender. Claro né? Primeiro que isso é uma comida que vc come uma vez por ano e segundo que normalmente tem a mamãe pra fazer pra vc. Isso já são motivos de certa forma suficientes pra vc não aprender. Mas voltando à minha canja, eu fiz uma dessas de pacotinho da Maggi mesmo. Tudo que eu não quero com essa febre vulcanica é fica horas na frente de um fogão ou ficar fervendo galinha no fogo. Foi tudo de saquinho mesmo. Adicionei ainda um pacote de miojo, azeite de oliva e meio caldo de galinha. Voilá. Quase melhor que a da minha mãe!
Espero estar melhor pro Domingo. Quero estar lá pra ver Gremio e Botafogo. Já sinto falta de ir ao estádio.
Agora, Momento Polaroid!! \o/
Sábado passado teve aniversário da Karina Oliveira no Estação Quintino. Buteco bem ajeitado e o que é melhor:
1) Nâo toca pagode
2) Vende cerveja Coruja!! Sim!!! Se vc nunca tomou, não sabe o que está perdendo. Boa uma barbaridade.
Seguem algumas fotos da bailanta que estava bem animada. Com a chuvarada que caia no Sabadão, sõ os de fé mesmo compareceram.
A incomparável cerveja Coruja, de Teutônia
Bolicho bem ajeitadinho...
Se fosse sólido a gente comia
Eu e minha recém-conhecida amiga Mariana. Gente fina essa guria :-)
E agora, uma novidade no momento polaroid: o quadro "Como saber que uma MULHER estacionou este carro?"
Não precisa ser nenhum gênio pra saber né?
Era isso. Vou voltar pras minhas cobertas e pros meus chazinhos. Logo, logo to dando coice na cola de novo.
Namastê!